(e para entrar no clima, play na trilha sonora do filme, aqui)
Ainda bem que eu demorei de assitir, porque a recompensa foi mais do que agradável.
O filme me levou de volta a Paris, lugar que amei ter visitado e que desejo voltar.
Talvez não seja o melhor de Woody Allen, e pode que falte alguns dos raciocinios lógicos e cheios de interpretações mas, a Paris dos anos 20, a representação dos artistas da época e o romance que é parte inseparável da cidade, já transforma o filme em mais uma grande obra.
Procurei algumas frases do filme que gostaria de ler e interpretar com calma, mas, não achei. Se alguém passar por aqui e souber onde posso encontrar, agradeço a informação!
O mais interessante, é que o romance continuou ao sair da sala do cinema. A delicadeza, a suavidade e sem perder o charme e mistério da Belle Époque me acompanhou. Até, o dia de hoje.
E ainda segue.
Adoro não querer voltar ao passado e agarrar o presente com a sensação de madurez pelo que já passou. Coisas de quem já viveu. E vive.
Eu acho mesmo que serei uma romântica tooooda a vida. E sabe que? Não me canso de repetir: Sou feliz por ser assim.