06 julio 2011

"Du cœur on guérit la blessure, par un serment qui le rassure"

(e para entrar no clima, play na trilha sonora do filme, aqui)

Ainda bem que eu demorei de assitir, porque a recompensa foi mais do que agradável.
O filme me levou de volta a Paris, lugar que amei ter visitado e que desejo voltar.
Talvez não seja o melhor de Woody Allen, e pode que falte alguns dos raciocinios lógicos e cheios de interpretações mas, a Paris dos anos 20, a representação dos artistas da época e o romance que é parte inseparável da cidade, já transforma o filme em mais uma grande obra.

Procurei algumas frases do filme que gostaria de ler e interpretar com calma, mas, não achei. Se alguém passar por aqui e souber onde posso encontrar, agradeço a informação!

O mais interessante, é que o romance continuou ao sair da sala do cinema. A delicadeza, a suavidade e sem perder o charme e mistério da Belle Époque me acompanhou. Até, o dia de hoje.
E ainda segue.

Adoro não querer voltar ao passado e agarrar o presente com a sensação de madurez pelo que já passou. Coisas de quem já viveu. E vive.

Eu acho mesmo que serei uma romântica tooooda a vida. E sabe que? Não me canso de repetir: Sou feliz por ser assim.