30 julio 2012

"(...) el amor es la respuesta a todas las preguntas"

Después de un fin de semana de comer mucho, descansar mogollón, "sufrir" (voy con Alonso, pero que ilusión escuchar "Senna" - Bruno Senna) con la carrera de Fórmula 1, ver las Olimpiadas y montar un "tatami-nido" en el comedor de casa, el lunes fue muy productivo pero, larguísimo.
Y mi piso parece que tiene 2.556 M².



“Sigo como Dios” es una de esas pelis de domingo (según la teoría de las pelis de domingo), para ver en familia y olvidar que al día siguiente toca empezar todo otra vez. Pero es gracioso realizar una búsqueda en Internet y darse cuenta de que otras personas han estado buscando lo mismo. Y la reflexión de mi inicio de semana es:

“(…) Pues las historia del Arca… entonces… ¿de qué trata? — Creo que es una historia de amor. Habla de creer en los demás. Los animales aparecieron en pareja, codo con codo. Igual que Noe y su familia. (…) ¿Si alguien pide paciencia, cree que Dios le da paciencia o le ofrece la oportunidad de ser paciente? ¿Si le pide valor, cree que Dios le da valor o le ofrece la oportunidad de ser valiente? ¿Si alguien reza para que su familia se mantenga unida, cree que dios le concedería sentimientos de cariño y ternura, o le daría la oportunidad de quererse mucho?”

Por favor, la respuesta en el apartado de comentarios o a mi correo personal.
Creo que no voy aguantar ver a Dios en directo.

23 julio 2012




Eu sei o que eu quero. Assim como tenho certeza do que não quero.

E com tudo isso...

"... tinha suspirado, tinha beijado o papel devotamente. Era a primeira vez que lhe escreviam aquelas sentimentalidades, e o seu orgulho dilatava-se ao calor amoroso que saía delas, como um corpo ressequido que se estira num banho tépido; sentia um acréscimo de estima por si mesma, e parecia-lhe que entrava enfim numa existência superiormente interessante, onde cada hora tinha o seu encanto diferente, cada passo conduzia a um êxtase, e a alma se cobria de um luxo radioso de sensações..." - Primo Basílio 1878, Eça de Queiroz.

16 julio 2012

Hoje não é um dia para escrever...

...nem para pensar,
nem para decidir,
nem para caminhar,
nem para regressar.

Hoje é um dia desses, em que existem perguntas sem respostas. 
Um desses dias em que a solidão toma conta da alma e coração não sabe como calar.
Um dia em que dar vazão ao sentimento é deixar a lágrima cair, molhar, limpar...
Dias assim, para mostrar que a fortaleza também é frágil e lembrar - ou não tentar esquecer - que só você, só você, é quem sempre te fará companhia...

10 julio 2012

O tempo perdido.!?

Dias inquietantes e de emoções intensas. E cada vez que "me vejo" encontro uma nova Renata. Engraçado isso de se comparar com você mesmo. É gratificante poder notar pequenas e individuais evoluções que influem em grandes e coletivas relações mesmo sendo duro abrir a janela da alma e sentir que a pureza de ser criança e viver como tal, apenas é uma etapa das nossas vidas.


A pergunta do dia é: "perdemos tempo"?
Eu acho que não e algumas vezes me castigo por ter perdido o tempo.


Canção do Dia de Sempre

Tão bom viver dia a dia…
A vida assim, jamais cansa…
Viver tão só de momentos
Como estas nuvens no céu…
E só ganhar, toda a vida,
Inexperiência… esperança…
E a rosa louca dos ventos
Presa à copa do chapéu.
Nunca dês um nome a um rio:
Sempre é outro rio a passar.
Nada jamais continua,
Tudo vai recomeçar!
E sem nenhuma lembrança
Das outras vezes perdidas,
Atiro a rosa do sonho
Nas tuas mãos distraídas…
                       (Mário Quintana)