E então chegou essa data tão comemorada por todos os catalães!
E então chegou essa data tão comemorada por mim.
Rosa.
Livros.
Olhares.
Surpresas.
Experiência.
Sorrisos.
Carinho.
Plenitude.
Vivi esse dia de uma maneira diferente e especial dos últimos 5 anos.
Vivi esse dia com uma intensidade multiplicada e compartilhada primeiro por 2 e depois por todos.
Vivi esse dia com a alma leve, o coração tranquilo e a cabeça em paz.
Vivi esse dia com a certeza de que o amor, ah o amor...
Vivi esse dia, do início, ao fim e no meio!
E como me ensinaram desde pequenininha, São Jorge, obrigada por tudo isso!
Editei um vídeo especial para essa data, baseado na história de Tristão e Isolda. En castellano.
Para finalizar uma das muitas comemorações, vinho, intimidade, calor e música...
"Agora, está na hora de dançar..."
24 abril 2012
17 abril 2012
♥
10 abril 2012
Tem coisas que o coração só fala para quem sabe escutar. - Chico Xavier
Depois de "ajudar" a quebrar uma lâmpada e hoje quebrar um copo, não me sobrava outra opção e fui procurar na internet o siguinificado de quebrar vidros.
Se eu procurasse em castellano, seguramente encontraria outra definição. Se eu fosse oriental a interpretação não seria a mesma. A depender do meu estado de animo me afetaria ou não.
Então, eu adorei - fico com - a definição-conto de Paulo Coelho, que resumida seria: “que bom, você não desperdiçou sua sorte tentando evitar que este copo quebrasse. Então, vai poder usá-la em coisas mais importantes”.
Ah gente...depois de um final de semana em paz e cheio de amor, de um dormir/despertar carinhoso, de um dia de trabalho bem feito, de voltar no trem cantando e quase dançando com as músicas do meu ipod...quebrar um copo, só podia ser um sinal de mais sorte!!! :)
E que bom seria se a gente conseguisse realmente apenas dar valor as coisas importantes. Essas, que muitas vezes deixamos passar desapercebidas, enquanto buscamos por "coisas importantes".
Tudo é muito mais fácil e se nesse caminho aumentamos a dose de amor, nossa... assim os cientistas não estariam loucos buscando o gene da felicidade, quando já levamos ele dentro e só precisamos regar um pouquinho cada dia!
Agora, com a licença de vocês, vou ali, tomar meu chá de felicidade!!!!
Se eu procurasse em castellano, seguramente encontraria outra definição. Se eu fosse oriental a interpretação não seria a mesma. A depender do meu estado de animo me afetaria ou não.
Então, eu adorei - fico com - a definição-conto de Paulo Coelho, que resumida seria: “que bom, você não desperdiçou sua sorte tentando evitar que este copo quebrasse. Então, vai poder usá-la em coisas mais importantes”.
Ah gente...depois de um final de semana em paz e cheio de amor, de um dormir/despertar carinhoso, de um dia de trabalho bem feito, de voltar no trem cantando e quase dançando com as músicas do meu ipod...quebrar um copo, só podia ser um sinal de mais sorte!!! :)
E que bom seria se a gente conseguisse realmente apenas dar valor as coisas importantes. Essas, que muitas vezes deixamos passar desapercebidas, enquanto buscamos por "coisas importantes".
Tudo é muito mais fácil e se nesse caminho aumentamos a dose de amor, nossa... assim os cientistas não estariam loucos buscando o gene da felicidade, quando já levamos ele dentro e só precisamos regar um pouquinho cada dia!
Agora, com a licença de vocês, vou ali, tomar meu chá de felicidade!!!!
02 abril 2012
"Quedaremos los dos mansos para así descifrar lo que hoy nos trajo justo aquí."
7h40, o primeiro alarme toca.
É hora de acordar para o mundo que por ser compartilhado por muitos, se chama real.
Ao meu lado, a materialização do mundo paralelo, de dois e porque não, das maravilhas.
8h, toca o segundo alarme, confirmando que já não sobra tempo.
Enquanto fazemos o ritual matutino, cada minuto passa muito rápido.
Como fazer o tempo parar só mais um pouquinho?
8h24, chegou o trem.
Em algumas paradas, a verdadeira despedida. E o dia, real, começa.
12h54, a tecnologia em favor de dois e uma mensagem para dizer "oi, sempre aqui".
14h59, a resposta.
15h12, 15h13, 15h14, 15h15,15h19, 15h20, 15h21, 15h25. Porque é difícil terminar, mesmo que seja com um "daqui a pouco nos falamos".
17h, já sei como colocar em prática, só falta eu fechar os últimos detalhes.
19h, acaba o dia que começou depois da despedida marcada pela separação física.
19h45, perco a parada do trem porque não consigo deixar de ler, o meu escritor preferido. Me reconheço em suas palavras e sem intenção de roubar a obra poética, em muitas páginas poderia ter a minha assinatura.
20h. Desço do trem e olhando mais uma vez o livro, o título e os anos nos quais os poemas foram escritos, me dou conta de que foi o meu mesmo período onde minhas tripas, coração e alma estavam um pouco desordenadas. E agora, quem explicará?
E entre cada segundos e minutos dessas horas tão marcadas pelo relógio, vôos altíssimos, palavras sinceras, pensamentos ilimitados misturados com a razão que nos obriga.
Já está aqui. Tudo. Completo. Inteiro. Intenso. Não é possível voltar atrás. Não quero voltar.
Não existem responsáveis. Existe vontade. Desejo de não deixar nada escapar.
"Não tenhamos pressa, mas não percamos tempo".*
21h, de volta ao lugar onde os cheiros, as imagens, os lugares alimentam a sensação de paz no coração e enche as veias de felicidade.
Que o relógio ganhe asas e agora sim, as horas possam voar.
Porque nada dura para sempre mas, a intensidade de cada coisa deve ser vivida.
As segundas-feiras, tem sido de muito trabalho para o cérebro do meu coração.
É hora de acordar para o mundo que por ser compartilhado por muitos, se chama real.
Ao meu lado, a materialização do mundo paralelo, de dois e porque não, das maravilhas.
8h, toca o segundo alarme, confirmando que já não sobra tempo.
Enquanto fazemos o ritual matutino, cada minuto passa muito rápido.
Como fazer o tempo parar só mais um pouquinho?
8h24, chegou o trem.
Em algumas paradas, a verdadeira despedida. E o dia, real, começa.
12h54, a tecnologia em favor de dois e uma mensagem para dizer "oi, sempre aqui".
14h59, a resposta.
15h12, 15h13, 15h14, 15h15,15h19, 15h20, 15h21, 15h25. Porque é difícil terminar, mesmo que seja com um "daqui a pouco nos falamos".
17h, já sei como colocar em prática, só falta eu fechar os últimos detalhes.
19h, acaba o dia que começou depois da despedida marcada pela separação física.
19h45, perco a parada do trem porque não consigo deixar de ler, o meu escritor preferido. Me reconheço em suas palavras e sem intenção de roubar a obra poética, em muitas páginas poderia ter a minha assinatura.
20h. Desço do trem e olhando mais uma vez o livro, o título e os anos nos quais os poemas foram escritos, me dou conta de que foi o meu mesmo período onde minhas tripas, coração e alma estavam um pouco desordenadas. E agora, quem explicará?
E entre cada segundos e minutos dessas horas tão marcadas pelo relógio, vôos altíssimos, palavras sinceras, pensamentos ilimitados misturados com a razão que nos obriga.
Já está aqui. Tudo. Completo. Inteiro. Intenso. Não é possível voltar atrás. Não quero voltar.
Não existem responsáveis. Existe vontade. Desejo de não deixar nada escapar.
"Não tenhamos pressa, mas não percamos tempo".*
21h, de volta ao lugar onde os cheiros, as imagens, os lugares alimentam a sensação de paz no coração e enche as veias de felicidade.
Que o relógio ganhe asas e agora sim, as horas possam voar.
Porque nada dura para sempre mas, a intensidade de cada coisa deve ser vivida.
As segundas-feiras, tem sido de muito trabalho para o cérebro do meu coração.
*José Saramago
Essa é uma obra de ficção. Qualquer semelhança com nomes, datas e acontecimentos reais não terá sido mera coincidência.Clica no título e desfruta da trilha sonora.
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